A questão gerou um naturalmente aceso debate político: deviam ou não os reclusos ser libertados em tempos de pandemia, face a um vírus que tem como uma das maiores exigências o isolamento social, muito difícil de conseguir, de forma plena, no meio prisional que temos. Efetivamente, são conhecidas as características de sobrelotação do nosso sistema prisional, bem como a elevada taxa de reclusos em situação especialmente vulnerável, ora em função da idade ou da condição clínica. A questão é: serão o perdão, o indulto ou as saídas precárias longas a solução?
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