E quando olhamos para um canto da secretária e vemos um molhe de papéis à espera do seu momento, costumamos, costumo, pensar que não há vácuos na nossa vida; todos os momentos, ainda que de repouso, têm a sua lógica escondida, a sua personalidade ou, dizendo melhor, a sua riqueza e exigência. Por isso o desperdício, inocente embora, reforça o nada de tantos gestos nossos. Penso nisto ao olhar para o canto da mesa onde estão acumulados deveres a cumprir como que a olhar-me repreensivamente e com os quais muitas vezes travo o combate de resolver ou adiar. As férias são por vezes um sofisma para adiar não se sabe para quando aquilo que há a cumprir. Não admitem um serenar de consciência com aquelas desculpas que tão habilmente inventamos para adiar aquilo que urge fazer.
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