Não é que as meninas tenham de ser convidadas para a festa só por serem meninas. Em 50 anos de democracia, os partidos do eixo da governação e aquele que era dos trabalhadores nunca tiveram nas suas lideranças mulheres – à exceção do ano e mais uns meses agitados (por isso, não sei se conta) de Manuela Ferreira Leite. O PS teve agora a oportunidade. Não sei se pensou nisso. Preferiu um rosto masculino que a maioria não conhece.
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Devia ser símbolo global e apolítico contra a hipocrisia dos estados.
O líder do segundo partido na Assembleia da República a forçar os rins para apagar labaredas para sardinhas...
Julgou-se, erradamente, que o caminho alcançado já não tinha retrocesso.
A falta de alunos implicará necessariamente o definhamento do ensino.
Que nenhum sapateiro pudesse tocar rabecão.
A transmissão televisiva de dois assuntos distintos valeu mais do que mil palavras.
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