A flotilha que integra Mariana Mortágua e mais dois ativistas portugueses faz lembrar o tempo das Cruzadas. Não tanto pelo carácter belicista, sobretudo pelo tempo que demoram para chegar a Gaza, se é que alguma vez chegarão. Vai para um mês que estão no mar e, pelos vistos, bem dispostos. O surgimento de drones, uma ou outra vez, dá gás à adrenalina, fá-los sentir como verdadeiros gauleses, da aldeia de Astérix que resistem sempre ao invasor.
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As fragatas e corvetas porão termo ao cruzeiro que navega pelo Mediterrâneo.
André Ventura tem sempre um esconderijo em que se acoita.
São dramáticas estas ausências tão definitivas. Viver com elas, é um pesadelo.
Faltam políticas de prevenção. Não bastam apreensões.
É tempo de dominar este cancro que varre o país.
Os juízes já não são seduzidos pelas habilidades destes artistas.
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