A flotilha que integra Mariana Mortágua e mais dois ativistas portugueses faz lembrar o tempo das Cruzadas. Não tanto pelo carácter belicista, sobretudo pelo tempo que demoram para chegar a Gaza, se é que alguma vez chegarão. Vai para um mês que estão no mar e, pelos vistos, bem dispostos. O surgimento de drones, uma ou outra vez, dá gás à adrenalina, fá-los sentir como verdadeiros gauleses, da aldeia de Astérix que resistem sempre ao invasor.
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Que a Justiça não tenha compaixão com os novos bárbaros.
Esta semana soubemos de mais um que queria meter as mãos no pote do mel.
A estafada denúncia histérica do partido de extrema-direita é vazia, serve para destilar ódio, porém, não é solução.
Esta guerra é seria e deve merecer a atenção das autoridades políticas.
Para Ventura, quem não o apoia é bandalho, antipatriota e traidor à pátria.
A inteligência humana supera qualquer brinquedo tecnológico de vigia.
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