As notícias que dão conta de que a partir de janeiro, o interior do País pode ficar sem jornais deveria pôr em alerta qualquer governo culto e esclarecido. Parece não ser o caso lusitano. Não bastam as televisões. Aqui, a notícia, ensanduichada entre muitas outras que se sucedem à velocidade de um instante, tem uma frágil dimensão, muitas vezes raiando o fútil. A necessidade de audiências apela, por outro lado, a transmitir o mais simples, com menos palavras, tratando os temas com superficialidade. Os jornais interpelam os leitores. Precisam de mais tempo, de melhor explicação, numa palavra, de melhor informação. Permitem a leitura e a releitura abrindo espaço ao pensamento e à decisão sob o ângulo em que a notícia deve ser abordada.
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Os jornais interpelam os leitores. Precisam de mais tempo, de melhor explicação, numa palavra, de melhor informação.
Variável humana não construiu uma cultura de segurança que diminua o risco na condução.
Que a Justiça não tenha compaixão com os novos bárbaros.
Esta semana soubemos de mais um que queria meter as mãos no pote do mel.
A estafada denúncia histérica do partido de extrema-direita é vazia, serve para destilar ódio, porém, não é solução.
Esta guerra é seria e deve merecer a atenção das autoridades políticas.
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