Que o mundo está constantemente à beira da catástrofe não é novidade. Pelo menos no que a mim respeita, pois desde que ganhei entendimento, até ao noticiário desta manhã, já ouvi essa profecia um mais que cansativo e desmesurado número de vezes. Todavia, se num longínquo antigamente se lutava a pé, a cavalo, corpo-a-corpo, à mocada, depois a ferro e fogo, na versão actual nem a bomba atómica assusta o suficiente. Profetizam os que se dizem ao corrente do segredo, que será também com dilúvios gerados pelo inimigo, idem furacões, fomes, terramotos, epidemias, maleitas tão bizarras que ultrapassam o que agora somos capazes de imaginar.
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