Há visitas assim, a porta ainda mal se abriu e quase nos empurram com a urgência de entrar, no mesmo instante estão na sala, e sem intróito começam a desfiar queixas, lamentações, perdas, tudo num acelerado que nos perguntamos se a pessoa consegue respirar ao mesmo tempo que fala. Consegue, dá a impressão de que não se cansa, por certo tem pulmões que excedem de longe os de capacidade corrente, pois doutra maneira não se explica a bizarra intensidade do seu comportamento.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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