Ao que motiva estas crónicas poderá cada um dar a interpretação que julgue plausível, mas é escassa a probabilidade de que as tomem pelo que elas de facto são: a conversa de um fala-só que, de certa maneira, descarrega assim uns quantos pesos de horas infelizes, preocupações e sustos inerentes às suas vivências, e ele supõe sejam também algumas as de grande parte dos seus semelhantes.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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