Desde que não prejudique o semelhante, nem o aborreça demasiado, cada um tem direito às suas crenças, bizarrias, certezas e toleimas. Mas onde, de modo em extremo desagradável a porca torce o rabo, é quando se tenta determinar o limite aceitável entre o que parece um assalto de boas intenções, mas na realidade pode ser a ingénua arrogância de quem, indiferente à irritação ou à vontade do outro, insiste em ajudar.
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Tão distantes, que já nem exóticos parecem, antes medievais.
O razoável funcionamento da caixa cerebral que armazena os dados.
Mais vezes do que – fosse ela de santo – a paciência aguenta.
Veio a droga, veio o martírio, sobram as ameaças.
Em vez de agradecer os conselhos, mostram má cara.
Um vasto número de portugueses, embora consiga ler um texto, tem dificuldade de interpretá-lo.
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