Quando o governo reverteu a privatização da TAP, o motivo era óbvio: contentar as esquerdas e garantir um mandato tranquilo a António Costa. Já a compra da fatia de David Neeleman em 2020 teve outros propósitos: entregar a Pedro Nuno Santos, presumível sucessor de Costa, a corda do seu enforcamento.
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Nunca levei a sério as mensagens natalícias de quem nos governa.
Gouveia e Melo revelou impreparação e prepotência, dois vícios de forma que não o recomendam para o cargo. Marques Mendes não conseguiu dissipar a sombra de ‘facilitador de negócios’.
Melhor pedir contas às lideranças europeias que se foram rendendo aos ditames do fanatismo.
Tivesse o ensino público cumprido o seu papel e os camaradas dominariam o básico sobre a sua própria ideologia.
O PS e o Chega sabem que terão três anos de oposição, com o inevitável desgaste que estes desertos provocam nas chefias.
Entre Zelensky e Putin, venha o diabo e escolha.
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