Férias não rimam com doença, mas às vezes há azares. Quando são mais graves do que a picadela do peixe-aranha, revelam-nos o Portugal das desigualdades. No Algarve, como na costa oeste, exceto nas áreas metropolitanas de Lisboa, Porto e Coimbra, os serviços de Saúde mostram insuficiências próprias do século passado.
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Por todo o lado, o voto deve ter sinal de exigência.
Contacto com a máquina portuguesa de justiça constitui uma experiência perturbadora.
Curioso é que até as obras do maligno têm a sua explicação.
O tempo de férias mostra-se escasso para todos.
A resposta só pode ser a bomba atómica e homenagear as vítimas.
Ambição de ser campeões do Mundo assenta numa década de glória.
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