Dentro de seis domingos temos eleições Autárquicas. Trata-se de uma boa oportunidade para melhorar a intervenção dos cidadãos na vida política. O Poder Local é o mais próximo e acessível às pessoas e a admissão de listas independentes dos partidos dá força ao papel dos cidadãos na imposição de práticas de transparência e escrutínio das deliberações. A preocupação dos eleitores deve focar-se no perfil dos candidatos e no trabalho que desenvolvem ao serviço das populações.
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Internamento de 36 horas deu-me experiência para contar o que vivi.
Milhões da Europa ainda não chegaram para pôr Portugal a voar.
A acompanhar a tristeza surge uma confissão de impotência.
Dizer que o PS 'voltou' é uma leitura precipitada que disfarça a insipiência do programa e da estratégia.
Interesses pessoais e partidários passam à frente das preocupações dos cidadãos.
Prestar contas aos eleitores constitui um imperativo para os autarcas.
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