Multiplica-se expressivamente o número de músicos de formação clássica, de cantores populares e de apresentadores de televisão que surgem em escadarias de monumentos, em estações de metro e no meio de ruínas manifestando a sua solidariedade com as tropas resistentes e com o povo martirizado pelas tropas russas de Putin.
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Marcelo Rebelo de Sousa nunca deixou de ser um comentador.
O tira-teimas, que está nos votos, tem dado força e razão à direita.
A perspectiva que hoje surge no horizonte é alarmante.
Houve logo quem se recordasse do tremor de terra de 1755.
Visitei o Kremlin pela primeira vez em outubro de 1975, integrado na comitiva do Presidente Costa Gomes.
A Europa tem a Rússia à espera que ela se desorganize e deixe vencer.
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