Já no final de carreira, Cristiano Ronaldo, fazendo contas à vida e à carreira futebolística e empresarial, decidiu fazer-se convidar por Donald Trump, que diz admirar e que aceitou recebê-lo na Casa Branca.
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A obra nunca tinha ido à praça leiloeira, que se encontra em fase de crise.
Em regra, Ronaldo não costuma preocupar-se com assuntos políticos.
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Uma das vítimas dos terroristas foi um português
Estamos perto, talvez demasiado perto, da mentira e da forma como ela distorce a realidade.
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