É preciso coragem para morrer e é preciso coragem para dizer que se está a morrer. Sven-Goran Eriksson, nascido na Suécia há quase 76 anos, treinador de futebol a vida toda excetuando aquele bocadinho em que não passou de um banal lateral-direito em equipazinhas dos escalões inferiores do seu país, anunciou que está gravemente doente. Os seus planos para o tempo que lhe resta estão definidos. “Vivo uma vida totalmente normal. Não estou internado, moro em casa e tenho amigos perto. Quando se recebe uma notícia como esta aprecia-se cada dia e ficas feliz quando acordas de manhã e te sentes bem, é isso que estou a fazer”, explicou o treinador a quem os jogadores do Benfica alcunharam de ‘periquito’ na sua primeira passagem pela Luz e que ‘periquito’ permaneceu em toda a sua glória na segunda passagem pela Luz.
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