Passou sem alarido a notícia da Declaração de Impacte Ambiental favorável da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) à mina de lítio de Boticas, em Trás-os-Montes, e a vontade do Governo de a autorizar. Não houve greves climáticas dos alunos da escola António Arroio ou da Faculdade de Psicologia de Lisboa. Mas o caso não podia ilustrar melhor o trágico estado do debate sobre o ambiente. O lítio é um componente fundamental das baterias de carros eléctricos, computadores e telemóveis, tidos como indispensáveis para um futuro ‘descarbonizado’. No entanto, a própria APA diz que a mina terá enorme custo ambiental. Mas então um projecto fundamental para ajudar a salvar o ambiente tem enormes custos ambientais? Sim, e é o real custo da dita ‘transição energética’ que é preciso discutir sem embarcar em conversas sobre o apocalipse ao virar da esquina.
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