Mal o avião do Papa levantou voo de Lisboa, logo os ecrãs de televisão substituíram as imagens hipnóticas da juventude católica em festa pelas não menos hipnóticas imagens de Portugal a arder. Eis um rápido regresso à realidade. Tende a falar-se dos fogos como uma catástrofe, seguindo-se de imediato críticas à falta de policiamento para evitar o fogo posto, à falta de limpeza da floresta ou de meios para combater os incêndios. Mas os fogos são sobretudo sinal de uma enorme mudança económica, social e, por aí, paisagística.
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O Presidente tem um poder discricionário fundamental, o qual é o de dissolver o parlamento.
A discrepância dos resultados sobre a adesão à greve é demasiado ridícula para merecer comentário.
A Europa precisa de moderar sonhos que não é capaz de realizar sozinha.
Os muçulmanos franceses estão cada vez mais radicalizados, sobretudo os jovens.
Passados 50 anos, deveria ser fácil reconhecer que o PCP foi um dos vencedores do 25 de Novembro.
Países com muito maior tradição de envolvimento de sindicatos nas de- cisões têm legislações mais liberais.
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