Está por terminar o julgamento que deu que falar na passada semana e que opôs Joana Marques, a radialista/humorista aos Anjos, músicos/cantores. A questão é: como chegámos aqui? Por que razão dois músicos com uma carreira construída e estável, muitos êxitos em carteira, se dão ao trabalho de ir a tribunal defender uma posição desnecessária e que só poderá servir, se for o caso, para servir de ‘exemplo’ a casos futuros. Não sei quem aconselhou os irmãos Nélson e Sérgio Rosado a levar este caso - uma tontice, sem importância nenhuma - a últimas instâncias. Não sei quem disse que isto ‘podia servir de exemplo’ ou se foi ideia dos próprios. Uma coisa sei: que é absolutamente desnecessário e que de produtivo para a carreira dos cantores nada tem. Se calhar era bom ter pensado nisso a tempo...
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Conselho de quem a admira: Alex, siga! A cabeça é que conta.
‘Vitória’ é um clássico do “modelo novela”: vilões, heróis, grandes amores e vingança.
O vilão mau como as cobras - apesar de agora querer mostrar que está mais calmo - que toda a gente adora (mesmo que deteste).
Kina mostrou-se num reality show e, na sequência, teve o ‘payback’, ou seja, as acusações, os comentários, as críticas que o seu regresso implicou.
O que faz com que um fenómeno em antena crie alergia a programadores?
O problema não é o animal, somos nós. E se queremos assistir a isto.
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