A história é digna de um filme, daqueles que surpreendem a cada momento pois nada levaria a este (novo) desfecho. Depois de uma vida recatada, em que as luzes se resumiam às dos palcos e emoções só mesmo com os aplausos do público que sempre o amou, eis que após a morte, Marco Paulo não pára de dar sinais que, na verdade, na sua vida mandava ele e só fazia o que queria. Eis que um novo testamento dá conta que o cantor fez seu herdeiro um amigo de Braga, bombeiro e seu fã, amigo esse que alegadamente lhe proporcionou momentos felizes em fim de vida e que ele decidiu compensar. É estranho? Não é. Sem filhos (achamos nós), tem esse direito. Mas que é uma surpresa, ai isso é! Viva Marco Paulo, argumentista de primeira da sua própria vida.
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O melhor exemplo é o sucesso de ‘Anda, Paula’, o espetáculo ao vivo assinado pelo trio, que mistura música e humor e que encheu na passada semana o Coliseu de Lisboa.
O problema é que a maioria das pessoas não conhece candidatos nem programas.
Os Anjos não gostaram de ser alvo, quiseram fazer ‘justiça’ e saíram derrotados do processo.
A ficção baseada em factos reais traz um público que vem da informação.
Conselho de quem a admira: Alex, siga! A cabeça é que conta.
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