Mário Pereira
Editor de DesportoA forma como Luis Suárez coloca a bola na frente do companheiro Maxi Araújo, no lance do segundo golo do Sporting frente ao Rio Ave, é definidora. Nem mais nem menos, a medida certa. A isto se chama uma assistência, que na prática vale tanto como qualquer outra, mas na realidade dá expressão a quem a faz. Luis Suárez acrescentou esta dimensão ao ataque do Sporting. Não é Gyokeres, naturalmente. Nem tem o seu estilo. Mas provavelmente dá mais coisas à equipa do que o sueco fazia, em termos de dinâmica de grupo. Volvido quase meio campeonato, já se pode dizer que o Sporting acertou em cheio no homem a quem foi pedido que evitasse uma depressão pós-Gyokeres. O que, diga-se, não é tarefa fácil. Este texto começa com um elogio à assistência do avançado colombiano, mas de forma alguma se pode passar ao lado da veia goleadora que teve expressão no hat trick. Um golo com o peito, outro de cabeça, o primeiro pelo Sporting, e mais um de pé esquerdo. Não, Suárez não é Gyokeres. Mas muito dificilmente os responsáveis do clube poderiam encontrar uma alternativa tão fiável. Mérito de quem teve visão para tanto.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Na dinâmica de grupo, Suárez dá mais à equipa do que dava Gyokeres.
Luis Suárez não é Gyokeres. Mas também ninguém lhe pedia que fosse.
Inverdade não está no golo, mas sim no lance que o precedeu.
Na época de estreia em Portugal, sidny leva quatro golos e duas assistências.
Médio do FC Porto explicou porque razão Mora está sentado no banco.
Extremo brasileiro deixa marca no campeonato com golo de antologia.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos