Em cada jogo que faz, Luis Suárez, avançado colombiano do Sporting, carrega dois fardos às costas. Um deles transporta-o de forma literal, pois a grafia do nome inscrito na camisola remete desde logo para outro Luis Suárez, também avançado, mas uruguaio. E com créditos de ser (ou pelo menos de ter sido) um dos melhores no Mundo na posição. O segundo peso, ainda maior, deve-se a outro monstro do ataque às balizas, que o precedeu no lugar que agora ocupa. Já se viu que Suárez, o colombiano, não é Gyokeres. Mas também ninguém lhe pedia que fosse. Seria desumano. O que se lhe pedia e pede era que mantivesse viva a dinâmica ofensiva de uma equipa que corre por um tricampeonato. E isso ele tem conseguido. Com golos, movimentações assertivas, sentido guerreiro. Não é à toa que o ataque do Sporting é, com respeitáveis números, o melhor do campeonato. Um total de 31 golos, sendo que 11 deles passaram por ações de Luis Suárez: nove na finalização, dois no último passe. Não, Suárez não é Gyokeres. Mas dificilmente o Sporting poderia voltar a encaixar melhor na sua equipa outro avançado vindo de uma segunda liga.
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Luis Suárez não é Gyokeres. Mas também ninguém lhe pedia que fosse.
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