A resposta à imensa tribo que se questiona como é que é possível Francesco Farioli deixar um talento como Rodrigo Mora no banco de suplentes do FC Porto foi dada nesta sexta jornada. E resume-se a duas palavras. Gabri Veiga. Não é, seguramente, uma questão fechada. Tão pouco uma resposta incontrovertível. Mas o treinador vê nos treinos, seguramente, aquilo que nós, comuns mortais, não vemos. E, de facto, seria – eventualmente no mesmo plano – um crime de lesa clube não espremer até à última gota todo o sumo que o jovem espanhol dos azuis-e-brancos tem dentro de si. Voltando a Mora, o jovem português até já meteu o dedo na ferida, quando disse que a nova posição que Farioli criou no atual modelo de jogo do FC Porto, médio interior, requer mais empenho defensivo. E será por aí que caminha Veiga, pois a essa dimensão do jogo acrescenta igualmente excelente eficácia ofensiva. Olhe-se para o encontro de Vila do Conde: duas assistências em lances de bola parada (cantos) e um golo de belo efeito. Seguramente, a melhor exibição desde a chegada ao FC Porto. Com a promessa de que o melhor ainda está por chegar.
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