O Chega parece unido, confiante, imparável. Mas uma pessoa raspa o brilho e lá encontra as angústias do partido. Resumem-se numa pergunta: o que fazer depois de 10 de Março? Se o PS vencer as eleições e conseguir uma maioria no parlamento com a extrema-esquerda, o caso está encerrado. Mas o que fará o Chega se a AD vencer (sem maioria, nem mesmo com a IL) e Luís Montenegro, fiel à sua palavra, recusar entendimentos com André Ventura?
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Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
Se este cenário se confirmar, não teremos apenas dois nomes ‘anti-sistema’ a disputar o vértice do sistema.
Bem vistas as coisas, as manobras da defesa são favores que José Sócrates nos faz.
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