O PSD perdeu as últimas legislativas – e, nos dias seguintes, vultos do partido garantiam por aí que a ‘estratégia’ tinha sido a ideal. Mais: alguns deles afirmavam sem hesitar que voltariam a fazer tudo igual – uma afirmação espantosa, que denunciava o estado anímico daquela gente. Na cabeça dos vultos, a derrota não era culpa do PSD. Era culpa de um povo ignaro que não conseguira elevar-se aos patamares homéricos onde Rui Rio dedilhava a sua lira.
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O ódio da esquerda a André Ventura tem dias.
Saí para a rua, temendo um cenário urbano digno de filme apocalíptico. Deparei-me com uma quinta-feira banal.
Israel, cumprindo a tradição, lá estará no Festival da Eurovisão.
Nas próximas presidenciais, e contando com dois mandatos para o próximo inquilino, a abstinência pode chegar aos trinta.
André Ventura não precisa de fazer campanha para as presidenciais.
Eu, no lugar do dr. Pureza, começava desde já a procurar um colete salva-vidas.
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