Haver eleições em sequência é uma normalidade democrática bem boa. Primeiro legislativas, depois… o quê? Autárquicas ou presidenciais? As primeiras andam aí; dentre 308 municípios saltam alguns como pipocas na panela mediática; ele é Aveiro, ele é Braga… e, claro, nos debates, do que vejo, não se fala do papel vital das autarquias na prevenção dos incêndios — ainda a época deles não acabou e já os candidatos e os media circulam por perguntas e respostas que evitam essa maçada que queima o país ano a ano. As campanhas, pela sua dispersão e perguntas triviais, pouco aquecem.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Presidenciais atropelam autárquicas.
Sendo a perda de share significativa, a perda de audiência efectiva (rating) é menos acentuada.
O telejornalismo faz o que tem a fazer: mostra os fogos, o esforço dos bombeiros e dos cidadãos.
O episódio viral num concerto pop
"O casamento não era para pinar, apenas para ela ficar com a reforma do pai quando ele se finar".
É difícil encontrar alguém no topo sobre quem parece não haver quem lhes aponte alguma falha.
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos