Haver eleições em sequência é uma normalidade democrática bem boa. Primeiro legislativas, depois… o quê? Autárquicas ou presidenciais? As primeiras andam aí; dentre 308 municípios saltam alguns como pipocas na panela mediática; ele é Aveiro, ele é Braga… e, claro, nos debates, do que vejo, não se fala do papel vital das autarquias na prevenção dos incêndios — ainda a época deles não acabou e já os candidatos e os media circulam por perguntas e respostas que evitam essa maçada que queima o país ano a ano. As campanhas, pela sua dispersão e perguntas triviais, pouco aquecem.
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Em Gouveia e Melo pressente-se a irascibilidade, a falta de preparação mínima, os acessos de cólera.
A ideologia do ofendidismo woke contribuiu para abalar a reputação do jornalismo, de todo ele.
Noutros tempos, falava-se e vivia-se politicamente com um leque amplo de conceitos; passámos a dois.
Mercantilização de debates é lamentável por parte da SIC e TVI, mas é repugnante no caso da RTP.
Eu tinha 15 anos quando li a 6 de janeiro de 1973 a primeira edição do 'Expresso'.
Uma vitória do Hamas
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