Só acha que há debates em excesso quem se sente obrigado a ver todos: assessores políticos, jornalistas e comentadores, estes para darem «notas» aos candidatos em sermões de meia hora — até ao dia em que alguém criar uma votação online sobre a prestação deles mesmos. Já os cidadãos comuns não têm a obrigação de ver todos os debates, podem escolhê-los como escolhem outros programas, assistindo aos debates que lhes interessam. A audimetria indica que a maioria dos espectadores vê um número reduzido de debates.
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Em Gouveia e Melo pressente-se a irascibilidade, a falta de preparação mínima, os acessos de cólera.
A ideologia do ofendidismo woke contribuiu para abalar a reputação do jornalismo, de todo ele.
Noutros tempos, falava-se e vivia-se politicamente com um leque amplo de conceitos; passámos a dois.
Mercantilização de debates é lamentável por parte da SIC e TVI, mas é repugnante no caso da RTP.
Eu tinha 15 anos quando li a 6 de janeiro de 1973 a primeira edição do 'Expresso'.
Uma vitória do Hamas
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