A venda do grupo Impresa é uma inevitabilidade. Não há dinheiro. Acabou o tempo em que o Estado podia ou queria alimentar vícios e erros de gestão de empresas privadas, fossem ou não de media. Já lhe chega, e não nos safamos de pagar empresas públicas deficitárias ou «lucrativas», como a RTP.
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Em Gouveia e Melo pressente-se a irascibilidade, a falta de preparação mínima, os acessos de cólera.
A ideologia do ofendidismo woke contribuiu para abalar a reputação do jornalismo, de todo ele.
Noutros tempos, falava-se e vivia-se politicamente com um leque amplo de conceitos; passámos a dois.
Mercantilização de debates é lamentável por parte da SIC e TVI, mas é repugnante no caso da RTP.
Eu tinha 15 anos quando li a 6 de janeiro de 1973 a primeira edição do 'Expresso'.
Uma vitória do Hamas
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