As intenções de voto para as eleições presidenciais, que o CM publicou ontem e hoje, revelam que não existe, neste momento, um sucessor incontestável ao cargo de Marcelo Rebelo de Sousa. À esquerda, apenas António Guterres surge como figura capaz de reunir o consenso da maioria dos portugueses, embora não pareça estar no horizonte do secretário-geral da ONU o caminho para Belém, até porque isso implicaria sair das Nações Unidas um ano mais cedo. À direita, há vários nomes que surgem na lista de presidenciáveis, mas nenhum aparentemente forte para conquistar o lugar de chefe de Estado. Exceção feita a Gouveia e Melo. A pandemia é passado, embora a covid ainda ande por aí, mas os portugueses não esquecem o ‘almirante das vacinas’, que conduziu com sucesso uma missão que parecia impossível. Um homem às direitas.
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A esquerda não percebeu o que os portugueses querem.
Foi uma campanha sem propostas novas nem ideias mobilizadoras.
Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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