Não veio “do fim do mundo”, como o Papa Francisco, mas é oriundo da maior potência do planeta. Um país onde apenas um quinto da população é católica, mas de influência global fortíssima, inclusive no Vaticano. Era o segundo Estado com mais cardeais no Conclave, logo a seguir aos italianos. Terá a eleição-relâmpago do primeiro Santo Padre norte-americano algo a ver com o novo mundo desenhado pela Administração Trump? As primeiras indicações não apontam nesse sentido. Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino e prometeu, como Bergoglio, uma Igreja de braços abertos, dando a ideia de um pontificado em linha de continuidade com o do seu antecessor. Um homem de paz, preocupado com as alterações climáticas, com os imigrantes, com o diálogo entre os povos e as religiões. Mas com linhas vermelhas: é contra a ordenação das mulheres, nada recetivo à bênção de casais do mesmo sexo e crítico da promoção da ideologia de género, “é confusa”. Ideias que Trump assinaria por baixo. Veremos para que lado pende a balança.
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A esquerda não percebeu o que os portugueses querem.
Foi uma campanha sem propostas novas nem ideias mobilizadoras.
Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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