Está cumprido o objetivo olímpico, a conquista de quatro medalhas, mas não se pode dizer que a participação portuguesa tenha sido extraordinária. Se olharmos para o medalheiro, estamos na cauda dos países da UE e a meio da tabela geral, sendo que alguns países dessa segunda metade têm tantas ou mais medalhas do que nós. Não se percebe, por isso, o otimismo e o entusiasmo do primeiro-ministro. Enaltecer o esforço dos atletas é uma coisa, ficar satisfeito com os resultados é outra. Dá a ideia de que está tudo bem e não está. O desporto nunca foi aposta de nenhum Governo e, pela postura de Montenegro, também não está no horizonte da AD. Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
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A esquerda não percebeu o que os portugueses querem.
Foi uma campanha sem propostas novas nem ideias mobilizadoras.
Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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