Se os portugueses pudessem votar nas presidenciais norte-americanas de amanhã, acredito que a participação seria elevada, tal o interesse e o fascínio que o duelo Kamala-Trump tem suscitado. Um homem contra uma mulher, ele à direta, ela à esquerda, duas visões opostas da América, que transformaram os últimos meses de campanha numa espécie de combate entre Deus e o Diabo, com alguns golpes baixos. Ainda assim, lá como cá, não é certo a quem os portugueses dariam o voto, se ao ‘polícia bom’ ou ao ‘polícia mau’, mas tenho ideia que a escolha acabaria por ser idêntica à dos americanos, a fazer fé nas sondagens. Mais mulheres e imigrantes a votarem em Kamala, mais homens e eleitores de meia-idade a preferirem Trump. Nada disto nos diz quem sairá vencedor e até já se admite um empate. Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
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A esquerda não percebeu o que os portugueses querem.
Foi uma campanha sem propostas novas nem ideias mobilizadoras.
Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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