Cem dias de Governo foram suficientes para perceber que a AD não tinha, nem tem, nenhuma estratégia de combate à criminalidade violenta. Já não é apenas uma questão de sentimento de insegurança, o que seria grave, o cidadão não pode viver num clima de medo permanente. Há mesmo um problema sério de segurança que não está a ser levado a sério. É verdade que PSP e GNR lutam com falta de meios e condições. É verdade que o trabalho dos agentes e guardas não é devidamente reconhecido, o que causa natural desmotivação em quem tem de garantir a nossa segurança. Mas não justifica tudo. É preciso pôr mais polícia na rua, como têm exigido insistentemente os autarcas de Lisboa e Porto, mas, sobretudo, tomar pedidas para travar esta onda crescente de criminalidade. Se o Governo, e em particular a ministra da Administração Interna, não sabe o que fazer, pergunte a quem sabe. Mas que não se perca mais tempo.
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Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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