A imagem do copo meio cheio ou meio vazio é talvez a que melhor se adapta à leitura do resultado alcançado pelos liberais. Comparando com as legislativas de 2022, o partido de Rui Rocha cresceu e, quando assim é, o resultado é sempre positivo, numa missão que não era fácil. Entalado entre a Aliança Democrática e o Chega, restava à IL ‘pescar’ votos num e noutro, voltar-se para o eleitorado jovem urbano e capitalizar com os desiludidos e descontentes. A boa campanha do partido, deixando claras as diferenças entre a AD e o Chega e apresentando propostas concretas em setores importantes, como a Saúde, permitiu à Iniciativa Liberal alargar a sua base eleitoral e, a nível interno, afastar o fantasma Cotrim de Figueiredo. O sucessor deu conta do recado.
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A esquerda não percebeu o que os portugueses querem.
Foi uma campanha sem propostas novas nem ideias mobilizadoras.
Leão XIV, inteligente, lembrou o Papa argentino.
Certo é que, ganhe quem ganhar, a América continuará ‘partida’ ao meio.
Assim sendo, resta esperar que daqui a quatro anos um Iúri Leitão salve a honra do convento em cima da linha de meta.
A saúde continua ligada à máquina, não saiu do estado de coma em que se encontrava quando a AD assumiu a condução do País.
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