Foi com estas palavras que António Costa anunciou a decisão europeia de constituir um empréstimo de 90 milhões de Euros à Ucrânia para que esta possa manter a viabilidade do país. Não foi, como alguns queriam, a coberto dos ativos russos congelados na Europa. O Conselho decidiu, por unanimidade, que o empréstimo será financiado por dívida conjunta dos estados, a coberto do orçamento da UE. A Ucrânia pagará a dívida quando a Rússia pagar as reparações de guerra. Caso contrário, os ativos russos, agora congelados indefinidamente, poderão serão usados.
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