É sempre a mesma conversa. Os ingleses isto, os ingleses aquilo, os ingleses vão ganhar, os ingleses são muito fortes. Até empatarem com a Dinamarca. Já em 2004, lembro-me bem, se dizia que Portugal teria de se superar para ganhar o jogo dos quartos de final. Em 2006, foi mais ou menos igual. Os anos passam e os ingleses continuam a achar que são os melhores do mundo. Não são. É verdade que Portugal só tem três pontos graças a um golpe de (alguma) sorte de Francisco Conceição. Mesmo assim, mandámos no jogo e, sobretudo, mostrámos vontade e talento suficientes para melhorar no próximo. Além de tudo isso, este nosso Chico representa bem tudo aquilo que se quer numa fase final de uma grande competição. Imprevisibilidade e capacidade de resolver tudo num abrir e fechar de olhos. E nisso, diga-se, Martínez tem toda, mas mesmo toda a razão.
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Agora que o Euro ‘começa’, não complicar é um bom princípio.
Jota, Neves, Félix, Ramos e Conceição vão mostrar o que valem.
Este Chico representa bem tudo aquilo que se quer numa fase final.
República Checa, Turquia e Geórgia são peixinhos de aquário.
No nosso grupo, até a seleção de sub-21 tinha hipóteses.
Jogadores como Aursnes não ajudam assim tanto as seleções que representam.
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