Não sei quantos Verões, quantos incêndios, quantas tragédias, mais serão precisos para os Poderes do País se convencerem que têm de mudar de alto a baixo o sistema de prevenção. É muito revoltante assistir a esta transição que acontece todos os anos de um modo tão seco e tão frio: são reportagens, a toda a hora, são notícias arrepiantes, são críticas de quem é Oposição e explicações de quem está no Governo( e vão alternando nesses papéis), apresentam- se os primeiros balanços e, de repente, tudo desaparece.
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Na atual campanha presidencial, quem equaciona temas relevantes? Quase ninguém. Deus nos proteja.
Será crime público? Não interessa. Foi a esquerda que errou? Acontece.
Antes ser uma Ilha do que depender de Lisboa em quase tudo
Os preconceitos ideológicos têm de ser postos de lado. Os seguros de Saúde têm de ser generalizados.
Mais uma vez, as tais semelhanças. Muitas vezes não olharam como deviam para Cavaco Silva.
Quando parte alguém relevante numa comunidade, a História agita-se sobre a atenção que merecerá.
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