A mais recente ronda de negociações de paz para a Ucrânia parece ter terminado como as anteriores - sem que se vislumbrem sinais palpáveis de que a paz está, efetivamente, mais perto. Depois do alarme causado pela proposta de paz inicial de Trump, que dava tudo de bandeja à Rússia sem oferecer praticamente nada em troca à Ucrânia, a diplomacia de Kiev e a pressão europeia lá forçaram o presidente dos EUA a recuar e a delinear uma versão "melhorada" do seu plano, mas já em termos mais aceitáveis para Kiev. Foi essa proposta revista que foi levada a Moscovo por Steve Witkoff e Jared Kushner, que, após cinco horas de negociações, voltaram para casa de mãos a abanar, confirmando que é no Kremlin que está o maior obstáculo à paz.
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Enviados de Trump voltaram para casa de mãos a abanar.
Se fosse o líder russo a desenhar o plano de Trump, não teria feito melhor.
Vai liderar a partir daqui um governo paralisado e refém de um Parlamento hostil.
Trump foi novamente enganado por Putin e não gostou.
Libertar os reféns terá sido o mais fácil. O mais difícil virá depois.
Esta foi mais uma semana agitada na Trumpolândia
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