Como se previa, a aliança de interesses entre Pedro Sánchez e os independentistas da Catalunha chegou ao fim com estrondo. Alegando promessas por cumprir, incluindo a “aplicação plena” da amnistia aos separatistas condenados, os partidários de Puigdemont decidiram rasgar o acordo de investidura e bater com a porta, deixando o governo sem maioria nem capacidade legislativa no Parlamento. Foi o culminar de uma semana negra para o primeiro-ministro espanhol, que viu o seu Procurador-Geral sentado no banco dos réus - algo inédito - e a Justiça abrir uma investigação formal às suspeitas de financiamento ilegal no seu partido, onde parece que havia envelopes com dinheiro vivo a circular alegremente de mão em mão, isto para não falar do cada vez mais apertado cerco judicial aos negócios da sua mulher e do seu irmão.
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