Pela primeira vez em mais de três anos, negociadores russos e ucranianos sentaram-se frente-a-frente em Istambul, na sexta-feira. Não chegaram a acordo sobre um cessar-fogo e, a bem dizer, ninguém esperava realisticamente que o fizessem, principalmente depois de Putin ter rejeitado o desafio de Zelensky e enviado em seu lugar uma delegação de segunda ou terceira linha. Mas o simples facto de se terem sentado à mesma mesa já foi um passo de gigante comparando com o vazio que existia antes. Desde a chegada de Trump à Casa Branca, a diplomacia - mesmo que à custa de chantagens e pressões - voltou a ser uma opção para tentar resolver o conflito, o que é mais do que se pode dizer relativamente aos anos anteriores, em que tanto Biden como as lideranças europeias foram incapazes de pôr os dois lados a negociar.
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