É difícil pensar-se em futuro quando nascer se tornou numa missão espinhosa, num país com défice de natalidade crónico. É doloroso fazer planos a longo prazo, quando nos dizem que é preciso tempo para compensar as faltas de pessoal para cumprir escalas nas urgências de obstetrícia, que já assumiram uma rotina de trancas à porta em fins de semana e férias. E é duvidoso querermos convencer novos pais de que Portugal vai ficar melhor, quando vemos o receio dos mesmos no momento de perceberem as escassas alternativas na 'hora H'.
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