Já perdi a conta ao número de funerais a que presidi. Lembro com saudade e carinho a Paróquia de Paranhos, Porto, onde como diácono estagiário presidi em poucos meses a quase 100 funerais. Um abraço ao Padre Magalhães. E apesar das mortes inesperadas, das partidas já anunciadas pela idade ou pela doença, ou até mesmo das tragédias dos acidentes, encontrei sempre as palavras da Fé que nos anima e nos anuncia a certeza da eternidade.
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Sejamos capazes de tudo fazer para que a ONU consiga permanecer fiel à determinação de quem sonhou
A violência e a morte são métodos cada vez mais comuns para silenciar aqueles que pensam de maneira diferente.
Papa Leão XIV faz 70 anos e sempre que celebramos a data de um nascimento, festejamos o dom da Vida.
Agora é o tempo de cuidar dos feridos, de enterrar os mortos, de apurar o que se passou e de retornar a viver na cidade.
Precisamos de uma nova consciência do que significa o bem comum e de lutarmos efetivamente por ele.
Ninguém pode ficar indiferente ao sofrimento de lutar até ao limite das forças contra o fogo.
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