Gostei da telenovela entre António Costa e Luís Filipe Vieira. Não da telenovela real. Mas da versão que foi contada por aí, em jornais e televisões da melhor cepa. Reza assim: no início, Costa cometeu um ‘erro’ e permitiu que o seu nome ornasse a lista de honra do candidato Vieira. Depois, quando a polémica rebentou, foi Vieira quem teve a ‘deselegância’ de enxotar Costa da lista.
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Só há um Natal, só há uma mensagem. O resto é conversa.
Todas as manipulações são possíveis, quando a memória coletiva é de um peixinho-vermelho.
Parece que havendo um inquérito, ele só tem mérito se houver acusação.
Pequenos problemas, ao longo do tempo, transformam-se em convulsões.
Chega trocou o apoio por tachos e tachinhos.
Não esqueça, como diz a campanha das autoestradas : “O melhor presente é estar presente”, conduza com segurança.
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