No combate às dramáticas consequências da pandemia, o Estado tem protegido alguns grupos sociais e determinadas empresas: a função pública, os trabalhadores de organizações robustas, com acesso a linhas de financiamento, a layoff e outros apoios. Mas tem deixado milhares de empresas e milhões de portugueses abandonados à sua sorte.
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O ministro Leitão Amaro tem de ser poupado à canseira de editar jornais.
Rigor financeiro, sim. Sacrifício dos doentes, nunca.
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Igreja Anglicana também enfrenta o desafio da adaptação aos novos tempos.
Assalto pode ter sido uma encomenda feita aos assaltantes.
A tremenda vulnerabilidade dos museus ficou gravada por turistas.
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