António Costa anunciou as novas medidas do estado de emergência. E acrescentou que não há alternativa ao isolamento e às etiquetas da praxe. A Europa discorda. Segundo o ‘Wall Street Journal’, os governos europeus têm optado pela testagem rápida da população de forma a poupá-la dos confinamentos cegos, do desastre económico e da falência dos hospitais. O caso mais interessante é o da Eslováquia: com 5,5 milhões de habitantes, o país testou a população no primeiro fim-de-semana de Novembro – e promete repetir a dose nas vésperas do Natal. É caro? Não é: custa 100 milhões de euros. A economia do país teria perdido o mesmo valor com um único dia de confinamento. Nas medidas anunciadas pelo primeiro-ministro, tivemos mais do mesmo: recolhimentos e encerramentos. O que não tivemos foi uma estratégia capaz de testar os portugueses e isolar os infectados. Como dizia o outro, habituem-se.
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