Quem não sabia, fica agora a saber: os ‘estados de emergência’ serão renovados as vezes que forem precisas para ‘achatar’ a famosa curva. O que significa, em linguagem de gente, que a prioridade não estará, como devia ter estado, na testagem, no isolamento e no tratamento dos doentes com Covid-19. A ideia é ir fechando a economia; deixar de tratar os doentes não-Covid; e esperar pela vacina, partindo do pressuposto de que o mesmo governo que foi incompetente para lidar com o vírus será primoroso na hora de vacinar o país.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
Por Carlos Rodrigues
A justiça não deve agradar à opinião pública. Deve ser justa.
Vai liderar a partir daqui um governo paralisado e refém de um Parlamento hostil.
Não sendo Mariana Mortágua a única culpada, o BE ficou neste estado.
O tempo urge e esperam-se resultados concretos, não mais discursos para fazer pouco.
O guarda-redes defende, há uma recarga, volta a defender, há um alívio e tudo acaba com um golo na outra baliza. Inacreditável!
O Correio da Manhã para quem quer MAIS
Sem
Limites
Sem
POP-UPS
Ofertas e
Descontos