Quem não sabia, fica agora a saber: os ‘estados de emergência’ serão renovados as vezes que forem precisas para ‘achatar’ a famosa curva. O que significa, em linguagem de gente, que a prioridade não estará, como devia ter estado, na testagem, no isolamento e no tratamento dos doentes com Covid-19. A ideia é ir fechando a economia; deixar de tratar os doentes não-Covid; e esperar pela vacina, partindo do pressuposto de que o mesmo governo que foi incompetente para lidar com o vírus será primoroso na hora de vacinar o país.
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Só há um Natal, só há uma mensagem. O resto é conversa.
Pequenos problemas, ao longo do tempo, transformam-se em convulsões.
Parece que havendo um inquérito, ele só tem mérito se houver acusação.
Todas as manipulações são possíveis, quando a memória coletiva é de um peixinho-vermelho
Os sucessivos governos andam há muitos anos a desviar o olhar.
Vamos viver um ano cheio de desafios.
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