Acácio Pereira
Presidente do Sindicato da Carreira de Investigação e Fiscalização do SEFOs portugueses habituaram-se a ouvir especialistas a declamarem longos sonetos sobre a má gestão do Estado. O mote é o custo dos serviços e dos funcionários públicos, sendo estes últimos apontados como a causa da insustentabilidade. Em paralelo, tecem-se rasgados elogios aos magníficos gestores privados, os quais, entre a banca e as exportações, são apresentados como salvadores da pátria. O tempo mostra, no entanto, que a realidade supera a ficção. E os outrora geniais gestores revelaram, afinal, as deficiências de um sistema que poucos, incluindo os próprios, conseguem perceber. Por outro lado, os serviços públicos mostraram uma capacidade de renovação notável, garantindo, em austeridade, os serviços essenciais a toda a população. A verdade é que o sucesso da boa gestão em muitos serviços do Estado se deve a um compromisso entre a administração e os funcionários, garantindo as melhores práticas, economicamente viáveis e capazes de responder às necessidades do País. Os serviços públicos em Portugal são um exemplo que um grande número de empresas, bancos incluídos, ganharia muito em seguir.
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