O militante n.º 1 do PSD, Francisco Pinto Balsemão, fez um apelo lancinante a “cerrar fileiras” e a “ânimos de militância” para apoiar a candidatura de Marques Mendes. Portanto, as coisas correm mal. Vejamos: a menos de quatro meses da eleição, o tabuleiro de xadrez está cheio de jogadas imprevisíveis e o mais grave é que (depois de dois mandatos excêntricos de Marcelo Rebelo de Sousa) ainda não se ouviu falar do que significa ser Presidente da República nem da natureza precisa do seu papel. E, no entanto, o que sobressai das discussões dos últimos dias é uma conversa estapafúrdia sobre “o sistema” e o “anti-sistema, iludindo os eleitores sobre os “poderes presidenciais” e sobre a utilização da campanha para fins absolutamente desonestos. Talvez Balsemão devesse perguntar, antes, sobre o que distingue Marques Mendes e sobre as suas alegadas vantagens ou diferenças em relação a anteriores presidentes. Até agora não são visíveis – ou são penosas. Até agora, aliás, ninguém falou sobre o que está em causa nestas eleições.
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