Com o trauma da eleição de Trump em 2016 e em 2024, as universidades e os “meios culturais” americanos transformaram-se num pântano de barbárie woke, antissemitismo, perseguição, absurdo e violência. Para aqueles seres irados, o mundo não era só injusto – precisava de reparação urgente por todos os meios: expulsão e queima de conservadores ou simples opositores, recusa em ouvir os seus argumentos, histeria, veneração pelo Hamas, fazer lei de todos os delírios “progressistas”. Charles Kirk entrou em campo: expunha as suas ideias naqueles debates com lealdade e vigor. Foi às universidades e discutia de frente com os adversários, que respeitava e a quem dava voz. Não, não me era simpático – mas construiu um universo de apoio, expôs argumentos, foi corajoso, combativo e frontal. As almas justiceiras, em histeria, não se limitaram a espalhar mentiras alarves sobre Kirk, desenhando um monstro da extrema-direita ou usando a ideia abjeta de que “estava a pedi-las”: fizeram o elogio dúbio do seu assassino. Pobre gente desprezível.
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