O diretor-geral e a diretora de informação da BBC demitiram-se depois de ser claro aquilo de que eram acusados há muito: a estação tinha falsificado notícias para alimentar “a sua ideologia”. Todas as semanas, a BBC era obrigada a desmentir pelo menos duas notícias sobre Israel (publicava tudo o que o Hamas queria), era tendenciosa no que dizia respeito a questões de género, racismo, a Israel e às alterações climáticas – além de ter truncado e falsificado um discurso de Trump para dar a ideia de que tinha apelado à invasão do Capitólio. O problema não era mentir constantemente, mas acreditar que devia fazê-lo por bondade e por estar “do lado certo”; ou seja, não era jornalismo mas desinformação, ativismo puro e militância. Pensando bem, este não é um tema britânico. É o que fazem parte das nossas televisões e jornais em relação aos mesmos assuntos, com a agravante de as suas manipulações serem involuntárias e não terem a qualidade da BBC – limitam-se a copiar, a reescrever e a usar adjetivos em total descontrole.
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Mamdani captou a classe média intelectual ameaçada pela IA e economia digital.
Não sendo Mariana Mortágua a única culpada, o BE ficou neste estado.
Pensei que o governo britânico tinha feito mais uma coisa tolinha.
A literatura, o cinema e a televisão estão cheios de Nova Iorque e a maior parte dos seus visitantes nem precisa de a visitar, de tal modo participam dessa mitologia.
Cartas dos escritores são uma fonte de felicidade para os seus melhores leitores.
Há anos que aqui escrevo sobre a tragédia sudanesa e nunca esperei que os profissionais da indignação ou a tralha anti-semita europeia se preocupassem com as vítimas africanas.
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