O diretor-geral e a diretora de informação da BBC demitiram-se depois de ser claro aquilo de que eram acusados há muito: a estação tinha falsificado notícias para alimentar “a sua ideologia”. Todas as semanas, a BBC era obrigada a desmentir pelo menos duas notícias sobre Israel (publicava tudo o que o Hamas queria), era tendenciosa no que dizia respeito a questões de género, racismo, a Israel e às alterações climáticas – além de ter truncado e falsificado um discurso de Trump para dar a ideia de que tinha apelado à invasão do Capitólio. O problema não era mentir constantemente, mas acreditar que devia fazê-lo por bondade e por estar “do lado certo”; ou seja, não era jornalismo mas desinformação, ativismo puro e militância. Pensando bem, este não é um tema britânico. É o que fazem parte das nossas televisões e jornais em relação aos mesmos assuntos, com a agravante de as suas manipulações serem involuntárias e não terem a qualidade da BBC – limitam-se a copiar, a reescrever e a usar adjetivos em total descontrole.
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