Na verdade, e ao contrário do que murmura parte da imprensa, “a questão da BBC” não tem apenas a ver com “a questão Trump”, ou seja, com a adulteração, truncagem e manipulação do seu discurso de modo a dar a ideia de que estava a dar uma ordem de comando para o ataque ao Capitólio. Isso já de si é dramaticamente mau, e é um exemplo do quão fundo caiu a mais respeitável das “marcas” televisivas em quem nos habituámos a confiar. O problema é que, além disso, nos últimos dois anos a BBC foi obrigada a fazer 215 desmentidos de notícias suas sobre Israel – eram falsas – além de ter recrutado porta-vozes do Hamas como “jornalistas”. O problema é que o editor da secção de Médio Oriente reconheceu que se tratava de notícias falsas mas que “se estava nas tintas” para isso. O problema é que a “informação” produzida pela BBC em matéria de doutrinação de género, racismo, linguagem, guerras culturais – tudo isso – foi entregue a crianças que se sentiriam bem, aos gritos, nos comícios maoistas durante a Revolução Cultural chinesa.
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